Tempos difíceis
Que tempos difíceis esses de violência e insegurança? Que tempos difíceis esses em que ao deixarmos um filho sair de casa, temos que ficar rezando pela sua volta, porque só Deus pode nos trazer de volta nosso tesouro em segurança.
Tempos de guerra implícita, tempos em que somos candidatos a vítima ate mesmo dentro dos nossos próprios lares. Tempos de muita informação e pouca formação. Meios de comunicação que ao mesmo tempo que nos informam, nos instigam a violência e na maioria das vezes ao medo.
Mil formas de saber e ver o mundo. Uma rapidez profunda na chegada da notícia. Mas e soluções? Quando virão? Isso ninguém diz, isso ninguém sabe, ninguém viu.
Vê-se o aumento das drogas, a destruição das famílias e a degeneração da humanidade. Vê-se sim, a insegurança e o medo tomando conta dos nossos corações e mentes. Me pergunto: como resolver? porque estamos tão perdidos e longe das soluções? E ai o meu coração sofrido e medroso, me mostra uma resposta, somente a procura de Deus, a entrega total a esse ser tão sublime, e a consciência de que o caminho que ele indicou, através do seu filho Jesus, é o caminho a ser seguido para resolução desses problemas, somente "Amando ao próximo como a ti mesmo", perceberemos que tudo tem jeito e que a mudança virá gradativa.
E Você pode me perguntar se isso não seria utópia, e lhe respondo, não. Podemos praticar esse ensinamento, começando por votar melhor, escolher melhor nossos governantes, não pensando mais no individual, pensar no coletivo, na sociedade como um todo, assim, iríamos votar em homens dignos e sábios, que iriam investir em educação, cultura, saúde, e qualidade de vida para a comunidade, assim mudaríamos o mundo, começando a mudar nosso país. E isso já nos foi ensinado a um milhão de anos, quando o maior "Professor da Humanidade" aqui esteve.
Morgana
ResponderExcluirVocê tem absoluta razão. Em Jesus se concentram todas as esperanças que a Humanidade ainda pode manifestar, sem medo de desilusão. Também nele se concentram todas as possibilidades de um mundo melhor. E também nele se concentram todas as certezas de que um dia assim será.
Resta-nos, enquanto isso, dar nosso melhor, frear o curso do mundo, como placas de aviso pela estrada, mostrando os melhores caminhos, avisando dos perigos, mostrando às pessoas como poupar sua vida dos abismos.
Não há políticos em que votar, porque a política se tornou a casa das ilicitudes. Quem quer ir morar lá, na maioria absoluta, é porque sabe que terá seu quinhão; há uma minoria bem intencionada que, tendo entrado, ou fica remando num barquinho contra a fúria do mar da maioria, ou adere às ondas... Infelizmente.
Obrigado pelo lindo texto que nos deu.
Beijo carinhoso.
Lello